Tudo o que vive, alimenta-se. Sejam seres biológicos ou psíquicos, em seus mais diversos apetites e consumos.
O amor, por exemplo, aprecia a degustação do ser amado, porém à paixão apetece devorá-lo.
Neste banquete dos sentimentos há os que estão à mesa empanturrados de presença e os subnutridos de lembrança.
Diferente destes, prefiro estar saciada em você.
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